2018 chegou! Que esse ano seja cheio de bençãos e vitórias para todos nós, em Nome de Jesus! E gostaríamos de compartilhar com você, nossa primeira publicação de 2018 e desejamos que essa reflexão impacte sua vida e ajude você a melhorar alguma coisa em sua vida!
"O meu coração está ferido porque o meu povo está ferido. Choro, completamente desanimado.
Será que não há mais remédio em Gileade? Não há médico lá? Então, porque o meu povo não foi curado?
Eu gostaria que a minha cabeça fosse como um poço de água e que os meus olhos fossem como fonte de lágrimas, para que eu pudesse chorar dia e noite pela minha gente que foi morta."
Jeremias 8:21, 22; 9:1
Será que não há mais remédio em Gileade? Não há médico lá? Então, porque o meu povo não foi curado?
Eu gostaria que a minha cabeça fosse como um poço de água e que os meus olhos fossem como fonte de lágrimas, para que eu pudesse chorar dia e noite pela minha gente que foi morta."
Jeremias 8:21, 22; 9:1
Antigamente, na cultura judaica, mulheres eram contratadas para chorar nos velórios, chamadas de carpideiras, profissionais do choro e do lamento.
Hoje, diante de tantas notícias tristes:nossas crianças nascendo com hidrocefalia; a tragédia dos refugiados do Oriente Medio e da África, o desrespeito aos trabalhadores aos quais são negados as condições básicas de trabalho, e muitos estão sem receber os seus salários, o abuso daqueles que deveriam representar de forma digna os interesses da nação e que somente visam os seus interesses, confiantes na impunidade; aos aposentados aos quais são negados os seus direitos à dignidade, os nossos jovens envolvidos com as drogas e violência, tantos enfermos sem como terem um tratamento digno, entre tantas outras notícias que denunciam a crise profunda da sociedade atual, faço a pergunta: Quem tem chorado voluntariamente por tantas tragédias? Quem lamenta pela dor do outro pelo simples ato de solidariedade e amor ao próximo?
O remédio está em clamarmos a Deus, suplicar que Ele levante homens e mulheres que se disponham a lutar para o restabelecimento daquilo que se perdeu, que é a conscientização de que todos são iguais diante de Deus e assim deve ser também diante das leis que regem os relacionamentos sociais. Independentemente de status social, de etnias, de cor, de credo.
Hoje eu choro por todos esses motivos e peço a Deus perdão por todas as ações que levaram a situação que hoje nos encontramos, e peço misericórdia para que Ele abrevie esses dias de sofrimento. Também peço que o Senhor abra o entendimento de todos, para que compreendam que é tempo de voltarmos para Deus.
Hoje, diante de tantas notícias tristes:nossas crianças nascendo com hidrocefalia; a tragédia dos refugiados do Oriente Medio e da África, o desrespeito aos trabalhadores aos quais são negados as condições básicas de trabalho, e muitos estão sem receber os seus salários, o abuso daqueles que deveriam representar de forma digna os interesses da nação e que somente visam os seus interesses, confiantes na impunidade; aos aposentados aos quais são negados os seus direitos à dignidade, os nossos jovens envolvidos com as drogas e violência, tantos enfermos sem como terem um tratamento digno, entre tantas outras notícias que denunciam a crise profunda da sociedade atual, faço a pergunta: Quem tem chorado voluntariamente por tantas tragédias? Quem lamenta pela dor do outro pelo simples ato de solidariedade e amor ao próximo?
O remédio está em clamarmos a Deus, suplicar que Ele levante homens e mulheres que se disponham a lutar para o restabelecimento daquilo que se perdeu, que é a conscientização de que todos são iguais diante de Deus e assim deve ser também diante das leis que regem os relacionamentos sociais. Independentemente de status social, de etnias, de cor, de credo.
Hoje eu choro por todos esses motivos e peço a Deus perdão por todas as ações que levaram a situação que hoje nos encontramos, e peço misericórdia para que Ele abrevie esses dias de sofrimento. Também peço que o Senhor abra o entendimento de todos, para que compreendam que é tempo de voltarmos para Deus.
PENSE NISSO!
Essa reflexão foi enviada por Marlí Alexandrino!